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A Família

Serrano Mira é o apelido que resulta da união de duas famílias que produzem vinho no Alentejo, há 13 gerações. Serrano Mira é também o nome do grupo vitivinícola liderado por Luis Serrano Mira, que soma a alentejana Herdade das Servas e a Casa da Tapada, na região dos Vinhos Verdes.

Luis Serrano Mira nasceu no seio de uma família de produtores com forte ligação à propriedade rural e ao vinho. Cresceu a observar as suas práticas e a ouvir, com orgulho e atenção, os ensinamentos que bisavós, avós e pais lhe transmitiram. Desde cedo, tomou consciência de que nada se consegue sem trabalho e espírito de sacrifício. Acredita que dedicação e entrega são fatores-chave para a qualidade e consistência de um projeto, elevados ao expoente máximo quando há uma simbiose entre as aprendizagens herdadas e as inovações introduzidas no presente. Considera que esta será a marca do seu tempo e o legado que está a deixar às gerações vindouras.

A ligação da família Serrano Mira a este universo remonta ao ano de 1667, data atestada por duas talhas que foram passando de geração em geração. Uma herança que, ao chegar às mãos de Luis Serrano Mira, o motivou a um exaustivo levantamento histórico, retratado e documentado no livro “A história da vinha e do vinho no Alentejo – Legado de uma família a produzir desde 1667”. Estes dois recipientes de vinificação têm desenhadas estrelas de oito pontas, agora usadas no logótipo Serrano Mira e que simbolizam boaventura, regeneração, abundância e proteção das colheitas, mas também de verdade e esperança.

A Herdade Das Servas

No Alentejo e sob a chancela Herdade das Servas, a Serrano Mira zela por um património vitivinícola com cerca de 350 hectares, divididos por oito vinhas distintas entre si, mas que se complementam na sua identidade: Azinhal, Cardeira Nova, Cardeira Velha, Clérigo, Judia, Louseira, Pêro Lobo e Servas. Localizadas nos concelhos de Estremoz e Borba, estão instaladas a uma altitude média de 300 metros, entre a Serra d’Ossa e a Serra de São Mamede.

A ligação das vinhas ao vinho é liderada pelo enólogo Renato Neves, em estreita colaboração com Luis Serrano Mira. A Herdade das Servas está equipada com a mais moderna tecnologia de receção, vinificação, estágio e envelhecimento, dando origem a vinhos que aliam tradição e modernidade. Brancos, rosés e tintos chegam, atualmente, ao mercado com as marcas Monte das Servas e Herdade das Servas.

O enoturismo foi, desde sempre, uma peça fundamental deste projeto, com via a receber quem queira conhecer o processo de criação dos nossos vinhos. Há várias provas disponíveis, complementadas com petiscos ou harmonizações vínicas mais exigentes, à mesa do Legacy Winery Restaurant. Liderada pelo chefe Emanuel Rodriguez, apresenta uma cozinha contemporânea, mas inspirada nas tradições da gastronomia alentejana: com alma, originalidade e cheia de sabor.

Serrano Mira é o apelido que resulta de um legado familiar ligado à produção de vinho no Alentejo há 13 gerações; e a marca de um grupo vitivinícola, liderado por Luís Serrano Mira e que soma a alentejana Herdade das Servas e a Casa da Tapada, na região dos Vinhos Verdes.

A ligação da família Serrano Mira a este universo remonta ao ano de 1667, data atestada por duas talhas que foram passando de geração em geração. Uma herança que, ao chegar às mãos de Luís Serrano Mira, o motivou para um exaustivo levantamento histórico, retratado e documentado no livro “A história da vinha e do vinho no Alentejo – Legado de uma família a produzir desde 1667”. Estes dois recipientes de vinificação têm desenhadas estrelas de oito pontas, agora usadas no logótipo Serrano Mira, e que simbolizam boaventura, regeneração, abundância e proteção das colheitas, mas também de verdade e esperança.

A década de 40 do século passado foi um marco para a família. O avô paterno de Luís Serrano Mira criou uma das primeiras empresas particulares dedicadas à produção de vinhos no Alentejo, estreando-se assim como produtor-engarrafador. Em 1955, o bisavô materno foi um dos sócios fundadores e o primeiro presidente de uma adega cooperativa no Alentejo. Para perpetuar a história e a ligação da família ao mundo do vinho, mas desenhando e construindo um novo caminho, os irmãos Serrano Mira arrancaram, em 1998, com a Herdade das Servas, situada em Estremoz.

A Herdade das Servas, no Alentejo

No Alentejo, a família Serrano Mira zela por um património vitivinícola com cerca de 350 hectares, divididos por oito vinhas – Azinhal, Caldeira Nova, Caldeira Velha, Clérigo, Judia, Louseira, Pêro Lobo e Servas –, localizadas em Borba e Estremoz, entre as montanhas das Serra d’Ossa e de São Mamede. Vinhas distintas entre si e que se complementam na identidade e na idade, algumas com mais de 80 anos.

A enologia está sob a batuta de Luís Serrano Mira e Renato Neves, estando a Herdade das Servas equipada com a mais moderna tecnologia de receção, vinificação e envelhecimento, produzindo vinhos com tradição, tempo, sabedoria e qualidade. Brancos, rosés e tintos chegam atualmente ao mercado com as marcas Monte das Servas e Herdade das Servas.

O enoturismo foi, desde sempre, uma peça fundamental: receber e mostrar o processo de criação dos vinhos da Herdade das Servas faz parte da filosofia da família e da empresa. Há várias provas disponíveis, complementadas com petiscos ou harmonizações vínicas mais exigentes, à mesa do Legacy Winery Restaurante. Conduzida pelo chefe Emanuel Rodriguez, é uma cozinha contemporânea, inspirada nas tradições e heranças do Alentejo: com alma e originalidade, é interpretativa, despretensiosa e cheia de sabor.